Publicidade
Publicidade
Seul dá sinal verde para reunião com a Cruz Vermelha norte-coreana
Publicidade
DA EFE
Seul aceitou "a princípio" nesta quarta-feira uma reunião da Cruz Vermelha das duas Coreias, como propôs Pyongyang, enquanto na fronteira de Panmunjom prossegue, pelo segundo dia, a primeira reunião militar bilateral desde o incidente de Yeonpyeong.
A porta-voz do Ministério da Unificação sul-coreano, Lee Jong-joo, explicou nesta quarta-feira que Seul enviou um telegrama a Pyongyang aceitando a proposta para o encontro, no qual serão debatidas possíveis reuniões de famílias separadas pela Guerra da Coreia (1950-53).
Lee, no entanto, sugeriu que o andamento da reunião militar iniciada em Panmunjom na terça-feira poderia influenciar sua decisão.
As duas Coreias continuam nesta quarta-feira, pelo segundo dia consecutivo, a reunião militar de trabalho para fechar as datas e a agenda de um encontro do mais alto nível destinado a diminuir a tensão entre os dois países.
Os coroneis que lideram as respectivas delegações se sentaram para negociar novamente em Panmunjom, vila fronteiriça que acolhe as negociações desde a Guerra da Coreia, depois que de terem decidido prolongar o diálogo por um dia mais.
Uma fonte do Governo de Seul revelou à agência local de notícias Yonhap que a Coreia do Norte propôs que as conversas de alto nível sejam realizadas na próxima semana, embora ainda existam diferenças sobre a agenda.
O coronel sul-coreano Moon Sang-gyun, encarregado das negociações, disse nesta quarta-feira, antes de partir para Panmunjom, que "a atmosfera das conversas foi boa" e que estão sendo feitos grandes esforços para chegar a um acordo.
A Coreia do Sul acredita que serão necessárias duas semanas para preparar as conversas de alto nível, embora Pyongyang queira fazê-las coincidir com o aniversário de Kim Jong-il, em 16 de fevereiro.
As conversas, que começaram ontem e se prolongaram por nove horas, representam o primeiro contato entre as duas Coreias desde o bombardeio norte-coreano contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, em 23 de novembro, o que elevou a tensão na zona.
Seul quer que Pyongyang se desculpe por esse bombardeio, mas na terça-feira a Coreia do Norte rejeitou a exigência, assim como a de reconhecer sua participação no afundamento da embarcação de guerra "Cheonan" em março, quando morreram 46 tripulantes.
+ Canais
- Acompanhe o blog Pelo Mundo
- Acompanhe a Folha Mundo no Twitter
- Acompanhe a Folha no Twitter
- Conheça a página da Folha no Facebook
+ Notícias sobre as Coreias
- Coreia do Sul aceita oferta do Norte de diálogo militar
- Coreia do Sul pede a Pyongyang compromisso 'não com palavras, mas com ações'
- Coreia do Norte propõe conversas com a do Sul para retomar turismo em Kumgang
- Japão está disposto a manter diálogo com a Coreia do Norte, diz ministro
+ Notícias em Mundo
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice