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União Europeia adotará medidas restritivas contra Gaddafi com 'urgência'
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DA EFE
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, assegurou neste domingo (27) que a União Europeia tomará "com urgência" medidas contra o regime de Muammar Gaddafi na Líbia como o congelamento de seus fundos, a proibição de viajar e o embargo de armas, na mesma linha da resolução do Conselho de Segurança da ONU.
"A UE respalda totalmente esta resolução e imporá medidas restritivas com urgência", afirmou a alta representante em comunicado divulgado esta madrugada.
Ashton explicou que a UE já trabalha nestas medidas e citou entre elas "o congelamento de ativos, a proibição de viajar e o embargo de armas".
"A adoção formal acontecerá tão em breve quanto possível para assegurar sua aplicação completa e imediata", acrescentou.
A também vice-presidente da Comissão Europeia explicou que está em contato com parceiros internacionais como a ONU e os Estados Unidos para discutir os passos seguintes.
Este sábado, Ashton se reuniu com o "número três" do Departamento de Estado americano, Bill Burns, e falou extensamente por telefone com a secretária de Estado, Hillary Clinton, para estudar os passos a serem dados após a resolução da ONU, segundo explicou na nota de imprensa.
"Continuaremos esta conversa na segunda-feira, quando nos reunirmos em Genebra (Suíça, onde se celebra uma reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU) e vamos continuar coordenando nossos esforços durante o fim de semana", acrescentou.
"A resolução de hoje (sábado) do Conselho de Segurança das Nações Unidas mostra que o que está ocorrendo na Líbia não vai ser tolerado pela comunidade internacional", considerou.
Na opinião de Ashton, a resolução também prova que a comunidade internacional está unida em seus esforços para deter as atrocidades no país.
"A violação dos direitos humanos devem terminar. Gaddafi e as autoridades líbias sabem que suas inaceitáveis e escandalosas ações terão consequências", destacou.
"O povo líbio falou e o coronel Gaddafi deve escutar", sustentou.
A alta representante ressaltou a necessidade de que os responsáveis pelos ataques contra civis prestem contas perante a justiça, e comemorou a decisão do CS de comparecer ao promotor da Corte Internacional de Justiça.
"A comunidade internacional não tolerará que os crimes cometidos fiquem impunes", destacou.
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