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AI acusa forças iemenitas de 'desprezo' à vida de seus cidadãos
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DA EFE
A AI (Anistia Internacional) acusou as forças de segurança iemenitas de mostrar "desprezo" pela vida dos cidadãos ao impedir a transferência para o hospital de feridos nos protestos antigovernamentais da sexta-feira, nos quais houve pelo menos 11 mortos.
Segundo informações recebidas pela AI, as forças de segurança do país árabe dispararam contra os manifestantes e atacaram com suas armas de fogo algumas casas onde pensavam que tinham se refugiado alguns deles.
O comentário foi feito por Philip Luther, diretor-adjunto da AI para o Oriente Médio e o Norte da África.
"As autoridades iemenitas têm a obrigação de assegurar que os feridos recebam tratamento médico. Sob nenhum conceito devem bloquear o acesso à ajuda médica necessária, sobretudo quando estão em perigo vidas humanas", acrescentou.
O número de mortos nos recentes protestos contra o presidente iemenita é de 27, o que representa uma média de quase três pessoas mortas por dia desde 16 de fevereiro.
A AI reivindica das autoridades iemenitas "uma investigação urgente e independente das mortes de manifestantes e pessoas que estavam nas imediações e da permissão de acesso ao pessoal de saúde".
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