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28/07/2011 - 10h46

Protestos contra crise na Suazilândia reúnem 3 mil pessoas

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Milhares de pessoas participam nesta quinta-feira do segundo dia de manifestações na Suazilândia contra a crise econômica que assola o país. Os grupos culpam a monarquia absolutista pela queda do desempenho da economia suázi e pela falta de medicamentos básicos.

Estimativas dão conta de que mais de 3 mil manifestantes se reuniram pelo país, em demonstrações acompanhadas pela polícia local armada. Na quarta-feira, um tribunal reverteu a decisão do governo que visava proibir os protestos.

France Presse
Manifestantes saíram às ruas da Suazilândia para protestar contra crise econômica e falta de medicamentos
Manifestantes saíram às ruas da Suazilândia para protestar contra crise econômica e falta de medicamentos

As manifestações demonstram um descontentamento de diferentes grupos. As negociações com centrais sindicais que pediam aumento salarial falharam nesta semana, aumentando a revolta contra o gerenciamento de recursos do rei Mswati III.

O governo é criticado porque vêm diminuindo o salário de funcionários por conta da crise financeira do Estado, mas uma circular oficial estabeleceu o aumento de benefícios aos membros do gabinete.

Grupos de soropositivos e combate ao HIV afirmam ainda que enfrentam uma falta de medicamentos antirretrovirais. Mais de um quarto da população entre 15 e 49 anos carregam o vírus.

Desde o início do ano, o gabinete do rei da Suazilândia, que faz fronteira com a África do Sul e Moçambique, assiste a protestos opositores por conta da situação financeira do país e da falta de liberdades imposta.

 

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