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02/09/2011 - 14h49

Veja 11 pontos da política antiterror criada após ataques de 11/09

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DE SÃO PAULO

O governo do então presidente George W. Bush adotou uma dura política antiterrorismo em resposta aos atentados de 11 de setembro 2001.

Veja os 11 pontos chaves dessa política, segundo Relatório final da Comissão Nacional sobre Ataques Terroristas contra os Estados Unidos, de 2004:

1. O governo determinou que o inimigo era o terrorismo islâmico e a perversão do Islã, o radicalismo inspirado por Osama bin Laden e sua Al Qaeda. A estratégia era desmantelar a rede terrorista a curto prazo e combater a ideologia que contribuía para o terrorismo islâmico crescer.

2. O primeiro passo era implementar uma ação militar contra o grupo islâmico Taleban e perseguir a rede terrorista Al Qaeda. A longo prazo, a ideia era usar todos os elementos do poder nacional: diplomacia, inteligência, leis, políticas econômicas, contra o terrorismo.

3. Os EUA deveriam identificar santuários terroristas atuais ou potenciais e ter estratégias realistas para cada um, além de fortalecer o compromisso internacional a longo prazo com o futuro do Paquistão e do Afeganistão.

4. Superar desavenças com a Arábia Saudita era necessário para construir relações além do petróleo e defender seus cidadãos, incluindo reformas políticas.

5. O governo americano deveria propagar ideais dos EUA no mundo islâmico com uma diplomacia pública mais forte.

6. O desenvolvimento de uma estratégia conjunta contra o terrorismo islâmico, criando um grupo de coalizão de governos, era essencial.

7. Era preciso dedicar esforços paralelos para encontrar e conter a proliferação de armas de destruição em massa.

8. As forças de inteligência dedicariam menos tempo na tentativa de secar a fonte de dinheiro dos terroristas e mais tempo rastreando o fluxo financeiro que terminava na Al Qaeda.

9. O sistema de segurança nos aeroportos e rastreamento seria melhorado, bem como a identificação e checagem de documentos.

10. Linhas deveriam ser determinadas, sob liderança do presidente, para angariar e compartilhar informações entre os sistemas de segurança, com o intuito de proteger a privacidade e liberdades essenciais da população.

11. O governo dedicaria fundos federais para deixar a resposta a emergências preparada e priorizaria a adoção de sistema que fortalecesse o trabalho em conjunto em momento de crise.

 

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