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10/09/2011 - 09h39

Mãe de bombeiro morto no 11/9 quer caçada a militantes

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DA REUTERS, EM NOVA YORK

Rosemary Cain, mãe de um bombeiro morto no atentado de 11 de setembro de 2001 no World Trade Center, acha que os Estados Unidos precisam continuar perseguindo militantes islâmicos em outros países.

"Quem acha que não existe mal ao nosso redor e que essa gente está voltando para as suas cavernas (...) está vivendo num mundo de faz de conta", disse Cain na sua casa, em Massapequa, Long Island (Nova York).

George Cain, então com 35 anos, trabalhava no Sétimo Grupamento do Corpo de Bombeiros de Nova York quando foi chamado para auxiliar no resgate às vítimas dos atentados, cometidos por militantes islâmicos a bordo de aviões sequestrados.

Para a mãe dele, as guerras subsequentes no Iraque e no Afeganistão foram necessárias para proteger os EUA, assim como outras operações contra militantes islâmicos no exterior.

"Acho que precisávamos fazer isso. Acho que precisamos continuar a fazer", afirmou Cain. "Vivemos em um mundo muito egoísta, e mesmo assim temos maravilhosos jovens norte-americanos que estão dispostos a sacrificarem suas vidas e suas famílias e saírem para esses países esquecidos, a fim de nos mantermos seguros."

As opiniões dela são partilhadas por algumas organizações de parentes de vítimas dos atentados de 2001, como a "Famílias do 11/9 por uma América Segura" e a "Leve a América Adiante", que apoiam medidas rígidas contra o terrorismo dentro e fora dos EUA.

 

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