Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
10/09/2011 - 16h40

Vítimas do voo 93 são homenageados com memorial do 11/9

Publicidade

DA FRANCE PRESSE, EM SHANKSVILLE

Os Estados Unidos prestaram homenagem neste sábado aos "heróis esquecidos" do 11 de Setembro com um monumento nacional dedicado aos 40 passageiros e à tripulação do voo 93 da United Airlines, que caiu na Pensilvânia.

Um longo muro de pedra branca exibe os nomes daqueles que lutaram contra os terroristas da Al Qaeda que sequestraram o quarto avião no dia 11 de setembro de 2001, um Boeing 757 que caiu na zona rural da Pensilvânia.

O então presidente George W. Bush, seu antecessor Bill Clinton e o atual vice-presidente, Joe Biden, se juntaram às famílias das vítimas e a outras várias centenas de pessoas --muitas vestindo camisas com temas patrióticos ou com bandeiras dos Estados Unidos-- sob um céu acinzentado.

Ao cair da noite será exibida a solene iluminação de cerca de 3.000 luminárias em memória de todos aqueles que morreram no World Trade Center, no Pentágono e em Shanksville.

No domingo, o presidente Barack Obama participará de uma cerimônia de duas horas no local onde o voo 93 caiu para lembrar um episódio que muitas vezes passa despercebido entre os catastróficos atentados de 11 de setembro.

A segurança era rígida, depois que a Administração Federal de Aviação estabeleceu uma zona de exclusão aérea de até 18 mil metros sobre Shanksville, cerca de 200 quilômetros a oeste de Washington, até domingo.

O Flight 93 National Memorial inclui atualmente uma passarela alargada que margeia um campo circular adornado por uma coroa de 17 toneladas de pedra, no ponto exato onde o Boeing 757 caiu.

A parede adjacente com os nomes dos falecidos mostra a direção seguida pelo voo 93 em sua queda. Plantados na entrada da passarela há três olmos jovens, que representam os três locais dos atentados de 11 de setembro.

"Está bem visível agora, mas ainda temos US$ 10 milhões" para investir no monumento, disse Ed Rendell, governador da Pensilvânia de 2003 a 2011.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página