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16/09/2011 - 10h45

Venezuela pede que EUA acabem com 'campanha de mentiras'

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DA ANSA, EM CARACAS

O governo da Venezuela pediu aos Estados Unidos que acabem com "sua campanha de mentiras e agressões" após a divulgação de boletim do Departamento de Estado americano que questionava a situação da liberdade religiosa no país latino-americano.

O ministério de Relações Exteriores venezuelano enfatizou, por meio de um comunicado oficial, que "nega, rechaça e contradiz estas calúnias" divulgadas em um "informe unilateral sobre os direitos humanos".

A Chancelaria afirmou que a atitude dos Estados Unidos faz parte de "sua política imperialista de desenvolver um inimigo" que "justifique seus ímpetos neocolonizadores" que já produziram outras transgressões aos direitos humanos.

"O mundo é testemunha da harmoniosa convivência entre culturas e religiões que existe no território da República Bolivariana da Venezuela, característica que é reconhecida e exaltada por todos os cultos e confissões" praticados no país, destacou o texto oficial.

Ainda segundo o comunicado, "as múltiplas manifestações que têm sido realizadas pelos mais diversos cultos venezuelanos visando a recuperação da saúde do presidente Hugo Chávez desmentem por si só qualquer intriga que pretendem disseminar a este respeito".

A Chancelaria destacou que "o Estado venezuelano e suas instituições não somente são respeitadoras da liberdade de culto, como se esforçam habitualmente em promover a participação de todas as confissões religiosas em diversos atos públicos e consultas legislativas".

Cerca de 94,3% dos venezuelanos são cristãos, sendo que 85% deles se declaram católicos e 10,7% seguem outras denominações, enquanto 1,4% diz ter dupla filiação religiosa.

 

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