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25/09/2012 - 08h30

Leitores comentam o julgamento do mensalão pelo STF

No artigo "De qual lado ficará o STF?" (Tendências/Debates, 24/09/2012 - 04h30), Breno Altman, ao tratar do "mensalão", acusa uma poderosa tendência a um julgamento de exceção, em pleno regime democrático. O autor tem o direito de opinar e de divergir dos magistrados do STF, entretanto é revoltante a comparação que fez das decisões dos juízes com episódios históricos, como a extradição de Olga Benário Prestes, que levou à sua morte, e o cancelamento do registro do Partido Comunista, em 1947, sob a alegação de ser comandado por potência estrangeira.

Vivemos, hoje, a plenitude democrática e o STF é composto por 11 juízes, dos quais oito foram indicados pelos presidentes Lula e Dilma. No caso atual do "mensalão", não há ausência de provas e exagero de condenações; há, sim, falta de alguns no banco dos réus.

Alberto Goldman, ex-governador de São Paulo (São Paulo, SP)

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Pelo que depreendi até agora do julgamento, dá para entender o seguinte: "O episódio do mensalão constituiu uma expropriação imoral de recursos públicos e privados, que foram utilizados na compra de votos de deputados corruptos para a aprovação de projetos de grande interesse do país". Ao menos, como diriam os italianos, "se non è vero, è molto bene trovato".

Álvaro R. Santos (São Paulo, SP)

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