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02/01/2011 - 02h30

Dilma, cadastro positivo, rodovias, Cesare Battisti

DE SÃO PAULO

Dilma

A histórica posse de Dilma Rousseff foi magnífica. Será que o sonho brasileiro vai finalmente se realizar? Nas palavras e emoções a presidente Dilma atingiu o olimpo. Será que a realidade do Brasil vai acompanhar suas propostas e desejos? Rezemos que sim!

SILVANO CORRÊA (São Paulo, SP)

*

Vivendo no Reino Unido, não pensei ter neste primeiro dia de 2011 tão forte e boa carga de emoção ao acompanhar o discurso de posse da presidente Dilma Rousseff. Palavras consistentes e vigorosas de uma mulher sensível que certamente cumprirá um produtivo mandato. Meu coração me diz que ela reforçará em nós, em seu mandato, a sensação estratificada pelo governo Lula de que agora o Brasil é realmente do Brasil --a posteridade agradece.

PAULO DE TARSO PORRELLI (Londres, Reino Unido)

*

Com a saída do Lula e a entrada da desconhecida Dilma, estamos encerrando os 16 anos de governo FHC. Sim, 16 anos, pois os oito anos de Lula na figura de presidente foram mera continuidade da politica econômica de FHC e do Plano Real.
Esperamos agora que o governo Dilma, com seus ministros, possa melhorar ainda mais o que FHC nos deixou e acabe de vez com o excesso de ministérios, com o analfabetismo e com o tráfico de crianças para prostituição e transforme o crescimento da economia em empregos, educação e saúde.

LUIZ CLAUDIO ZABATIERO (São Paulo, SP)

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Cadastro positivo

O governo Lula, com seu atávico medo de contrariar o mercado financeiro, não teve a coragem de vetar definitivamente o PL que criou o cadastro positivo, substituindo-o pela MP 518 (Lula veta lei que cria cadastro positivo).
Apesar de cobrar multas e acréscimos dos devedores, o mercado sempre aproveitou os índices de inadimplência para elevar o spread e compensar-se, impondo a todos as mais altas e imorais taxas de juros praticadas no mundo civilizado.
Agora o mercado descobriu ser possível manter o cidadão-consumidor refém do sistema.
Com o tal cadastro positivo, não basta pagar a dívida com todos os acréscimos legais, ilegais e imorais impostos pelos credores, o "crime" praticado pelo cidadão-consumidor permanecerá apontado no cadastro positivo e ele estará sujeito a todas as formas de extorsão praticadas pelo mercado, por longo tempo.

MAURO ANTÔNIO ROCHA (São Paulo, SP)

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Rodovias

Uma solução para diminuir a quantidade de acidentes sem precisar construir uma nova pista de descida na Dutra no sentido São Paulo-Rio, e desafogar o fluxo rodoviário, é investir na rede ferroviária.
Mas é preciso melhorar a estrada de ferro e principalmente as conexões com as demais formas de transporte, investimentos em infraestrutura e boa vontade das empresas e do governo também. Por exemplo, fazer em Santa Cruz um terminal para carga e descarga dos trens, servindo como ponto de distribuição para a cidade do Rio, e chegando até o porto de Itaguaí se necessário.
Fazer a movimentação das cargas entre Rio de Janeiro e São Paulo via transporte ferroviário é mais ecológico e econômico e diminuiria muito o tal perigoso fluxo de caminhões na Dutra, o que consequentemente diminuiria os acidentes.

INGRID SEELAENDER (Rio de Janeiro, RJ)

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Cesare Battisti

Em tempos bicudos como os europeus passam atualmente, nada melhor que uma notícia como essa da não extradição do italiano Cesare Battisti. Dá um Ibope danado em terras do Velho Continente e o pessoal esquece um pouco o desemprego e outras agruras por lá vividas atualmente.

JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)

*

A recusa em devolver à Itália o terrorista assassino e fugitivo, para que este pague pelos seus crimes, é a cereja do bolo do mandato de Lula. Como isso, Lula consagra ('como nunca antes neste país') a tradição de o Brasil ser a terra da impunidade, onde bandidos, assassinos, corruptos e malandros em geral têm acolhimento e proteção garantidos.

PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)

 
 

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