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12/08/2012 - 23h48

O ministro Dias Toffoli deveria se afastar do julgamento do mensalão?

DE SÃO PAULO

A participação do ministro José Antonio Dias Toffoli no julgamento do mensalão, no STF, foi, a princípio, alvo de questionamento. Toffoli foi advogado do PT e assessor do ex-ministro José Dirceu, apontado pela Procuradoria-Geral da República como chefe da quadrilha do mensalão.

Além disso, a namorada de Toffoli, a advogada Roberta Rangel, participou da defesa de um dos réus, o ex-deputado Professor Luizinho (PT-SP).

O ministro Dias Toffoli deveria se afastar do julgamento do mensalão?

SIM

Um assunto de tamanha importância não deve ser avaliado nem julgado por pessoas comprometidas com a causa. Perde-se totalmente o viés inerente à honestidade.

Raimundo Barbosa dos Santos Filho (Santos, SP)

NÃO

Com respeito às nossas instituições e como um cidadão anônimo na multidão, penso que a presença do ministro Toffoli não vai mudar o resultado desse julgamento, ou teatro.

Julio Barbosa (Castelo, ES)

O ASSUNTO É OLIMPÍADA

Que a Olímpiada de Londres tenha servido de aprendizado para a de 2016, no Rio: devemos aquecer a água do mar para nossas atletas não sofrerem hipotermia, proibir de ventar na hora do salto com vara, jogar óleo no piso somente para quando os adversários forem fazer ginástica artística, criar cavalos nas residências (e não cachorros), permitir a entrada nas baladas só de atletas de outros países e mudar as cores da bandeira nacional para amarelão, para combinar melhor.

Roque Menucelli Junior (São Bernardo do Campo, SP)

GREVES

O Brasil já não caminha sem greves, devido à burocracia e às artimanhas do poder. Agora que milhares de servidores cruzaram os braços, interrompendo os serviços, o governo federal parece não se importar e empurrar o problema para descontos em folha e demissões. Porém, a abertura para o diálogo é o único instrumento de credibilidade e reforço da garantia do exercício do poder, ainda que os aumentos pleiteados não sejam concedidos.

Yvette Kfouri Abrão (São Paulo, SP)

COTAS

Por muitos anos, a reserva de mercado dispensou empresários da necessidade de investir em modernização e, entre outras coisas, andávamos no que Fernando Collor chamou de carroças. Abarrotando as universidades federais com alunos pouco preparados, corremos o risco de vê-las baixando o seu nível de ensino, com consequências de longo prazo piores do que termos andado de carroça.

Carlos Eduardo Bittencourt (Campinas, SP)

 

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