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03/10/2012 - 09h00

Relator vota sobre acusações de corrupção de ex-líderes do PT nesta quarta

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DE SÃO PAULO

O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), começa a votar nesta quarta-feira (3) as acusações de corrupção ativa contra os núcleos político e publicitário do esquema.

Serão julgados hoje o ex-ministro José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-presidente do partido José Genoino, o empresário Marcos Valério, seus ex-sócios Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Rogério Tolentino, além das ex-funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias.

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As acusações de corrupção que serão julgadas por Barbosa são relativas à compra do apoio dos parlamentares já condenados pela corte. Na última sessão, na segunda-feira, os ministros condenaram 12 réus.

A sessão de hoje será transmitida ao vivo pelo site da Folha e também TV Justiça (canal 53-UHF em Brasília), pela Rádio Justiça (104.7 FM em Brasília) e também pela internet.

CONDENADOS

Do PP, o deputado Pedro Henry (MT) e o ex-deputado Pedro Corrêa (PE) foram condenados por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. João Cláudio Genú, ex-assessor do partido, foi condenado por corrupção passiva e formação de quadrilha.

Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval acusado de lavar mais de R$ 10 milhões do esquema, foi condenado por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O outro sócio, Breno Fischberg, foi condenado por lavagem de dinheiro e inocentado de formação de quadrilha.

Do núcleo do PL (atual PR), o deputado Valdemar Costa Neto (SP), o ex-deputado federal Carlos Alberto Rodrigues (RJ), conhecido como Bispo Rodrigues, e o ex-tesoureiro Jacinto Lamas foram condenados por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Antonio Lamas foi absolvido por falta de provas, a pedido do Ministério Público. Ele era acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Do PTB, o deputado cassado Roberto Jefferson (RJ), o ex-deputado federal Romeu Queiroz (MG), e o ex-primeiro-secretário do partido Emerson Palmieri foram condenados, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

 

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