Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/03/2013 - 22h12

Câmara aprova criação de cargos para Corregedoria e Centro de Estudos

Publicidade

ERICH DECAT
DE BRASÍLIA

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (26) a criação de 14 novos cargos comissionados e três funções que deverão fazer parte da Corregedoria e do Centro de Estudos e Debates Estratégicos.

Parte dos integrantes da cúpula da Casa afirma que a criação de uma nova estrutura para a Corregedoria serve para dar "autonomia" ao setor, uma vez que ele não fará mais parte da Mesa Diretora.

Até então, a Corregedoria fazia parte da Terceira Secretaria que acumulava a função de controlar o fornecimento de requisições de passagens de transporte aéreo aos Deputados.

Já o novo Centro de Estudos foi criado para abrigar o deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) que permaneceu por 10 anos consecutivos como integrante da Mesa.

Entre as atividades previstas para o centro está o de promover estudos relativos à formulação de políticas e diretrizes legislativas. O colegiado será composto por um presidente e outros 11 deputados indicados pelos líderes das bancadas da Casa.

PSD

Também prevista para ocorrer na noite de hoje, a votação da proposta que cria 30 novos cargos comissionados para o PSD foi adiada, pela segunda vez.

O adiamento deve-se à briga ocorrida no início da tarde no Conselho de Ética, onde o partido tenta emplacar na presidência o deputado Ricardo Izar Júnior (SP).

Acordo feito com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), com líderes dos demais partidos garantia a vaga ao PDT que indicou Marcos Rogério (RO).

Durante a reunião em que foram escolhidos os integrantes do colegiado, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), cobrou do PSD a manutenção do que foi acertado anteriormente entre os partidos.

"Essa quebra de acordo terá uma consequência em cascata", afirmou o peemedebista, no encontro.

O impacto com criação dos novos cargos de indicação política será de R$ 7 milhões, em 2013 e R$ 8,9 milhões em 2014. Parte desse custo deverá ser absorvido com a limitação do pagamento do 140 e 150 salários pagos aos parlamentares.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página