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07/07/2010 - 13h59

PT exclui Dilma de caminhada em SP para evitar novo tumulto

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DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO

A coordenação da campanha do PT excluiu nesta quarta-feira a presidenciável Dilma Rousseff de uma caminhada em São Paulo para evitar um novo tumulto, como o que ocorreu ontem em Porto Alegre.

Hoje, o corpo a corpo contou com as presenças dos candidatos ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT), e ao Senado, Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PC do B). Eles saíram da praça do Patriarca, na região central, em direção à praça da Sé, onde Dilma os aguardava.

Segundo a campanha petista, cerca de 4.000 pessoas participaram do evento na capital. A Polícia Militar, no entanto, estimou o número em 1.300.

No local, a petista discursou antes de seguir para uma agenda em Heliópolis. Dilma abriu sua fala enaltecendo as mulheres e fez críticas à educação, saúde e segurança pública no Estado de São Paulo.

"No meu governo, professor vai ser valorizado. É preciso dar aos professores duas coisas principais: reconhecimento, e por isso entenda-se salário digno, e incentivo para melhorar a formação permanente."

Ela também aproveitou para fazer uma crítica velado ao ser maior adversário na disputa, o tucano José Serra. "Não sou daqueles que acham que pode fazer tudo sozinho, presunçoso, orgulhoso. Eu preciso de gente ao meu lado. Eu preciso de Mercadante para o governo de São Paulo."

Dilma disse ainda que se identifica com o povo de São Paulo, que "acorda cedo, trabalha muito e corre atrás". Ela destacou as conquistas do governo Lula, principalmente o crescimento da economia, e prometeu reduzir o preço de remédios essenciais, como os para diabetes, em 10%.

 

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