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Gabeira diz que ''ambiguidade permanece'' em sua campanha por apoios de Serra/Marina
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DO RIO
DE SÃO PAULO
O candidato do PV ao governo do Rio, Fernando Gabeira, afirmou nesta quarta-feira que a ''ambiguidade permanece'' na sua campanha por ter o apoio de dois candidatos a presidente --José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV).
"A ambiguidade permanece. Toda vez que estou com a Marina, me pergunta pelo Serra. E quando estou com o Serra, me perguntam por ela. Quando estou sozinho, dizem que estou muito sozinho. Quando estou com alguém da minha coligação, dizem que estou mal acompanhado. Temos que humildemente aceitar as ponderações e explicando que o caminho é esse. Minha candidata é a Marina, mas tenho o apoio do Serra", disse ele em sabatina promovida pela Folha e UOL.
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Gabeira assumiu ter errado ao comprar passagens a seus familiares com a cota da Câmara. "Havia um escândalo no Parlamento e para denunciar era preciso contar que eu também tinha usado as passagens. Após a denúncia eu devolvi o dinheiro."
O candidato disse que abriu mão de seu "destino pessoal" para participar do pleito fluminense. "Num determinado momento, deixei de considerar meu destino pessoal e passei a considerar a situação do Estado. No Rio, é necessário uma candidatura de oposição para marcar a força democrática do Rio. Não era possível caminhar no Rio num tipo de partido único, candidatura única, que hoje alguns setores também desejam caminhar no Brasil. É necessário o choque de ideias, a democracia. Por isso, decidi cumprir esse papel. Em momentos históricos, é melhor enfrentar conjunturas extremamente desfavoráveis do que não enfrentá-las."
Ele disse que, financeiramente, tem uma candidatura pobre, mas aposta na internet para fazer campanha e ganhar votos.
Segundo a última pesquisa Datafolha para o governo do Rio, o governador Sérgio Cabral (PMDB) lidera a disputa com 57% das intenções de voto, o que lhe garantiria a vitória no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Gabeira, com 14%, ocupa o segundo lugar.
O candidato afirmou também que o PV está em plena transformação. "O PV de 2010 é um PV que está em plena transformação. Quando eu deixei em 2001 eu achava que a tarefa nacional era realizar uma candidatura de esquerda e de frente e o PV era contrário a candidatura de Lula e eu achava importante esse projeto. Com a entrada da Marina o partido se alterou."
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