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14/10/2010 - 13h56

Na TV, Dilma compara governo Lula ao de FHC; Serra busca eleitorado feminino

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DE SÃO PAULO

Apesar de subir o tom com mais moderação na TV do que no rádio, Dilma Rousseff (PT) continua a comparar o governo de Lula com o de FHC. A candidata afirma que compara "sem fazer ataques ou ofensas pessoais".

Mesmo assim, a petista cutuca José Serra (PSDB) sem citar seu nome, ao afirmar que sua disputa pela Presidência "não é fruto de ambição pessoal".

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Em resposta à proposta de Serra de aumentar o salário mínimo para R$ 600, a propaganda da candidata traz o depoimento do pedreiro Marcílio, que finaliza sua história de vida afirmando que "o salário que a gente ganha tem poder de compra".

O presidente Lula faz um depoimento rápido em que atribui o sucesso do seu governo à atuação de Dilma. Logo depois, a petista diz que "a turma do contra tem dificuldade em reconhecer os méritos do governo Lula".

Além de aparecer em fotos com o papa Bento 16, com Barack Obama (presidente dos EUA) e com Nicolas Sarkozy (presidente da França), Dilma é comparada com Joana D'arc e Madre Teresa de Calcutá.

PSDB

A propaganda de Serra repete a estratégia de tentar colar na adversária a imagem de "candidata duas caras", exibido como se estivesse dissociado da propaganda do tucano, cuja introdução começa logo depois.

Um pandeiro aparece com os escritos "antes" em um verso e "depois" no outro. Como trilha, um jingle tenta colar oscilações da candidata em questões como MST, aborto e escândalos na Casa Civil.

Logo depois, Serra aparece falando que é fundamental que um candidato fale "uma coisa hoje e a mesma coisa amanhã".

Depois de uma pesquisa que orienta que o embate eleitoral está em torno de indecisos (cerca de 7%) formado por mulheres de 25 a 35 anos, com média escolaridade, despolitizadas, muito religiosas e suscetíveis a mensagens de impacto emocional, Serra passou a centrar seu programa no poder feminino.

Na propaganda, Serra despeja uma série de adjetivos às mulheres, exaltando que o país deve "olhar com mais carinho para as mulheres".

 

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