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Erenice responde a mais de cem perguntas em quatro horas de depoimento à PF
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ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA
Durou quatro horas o depoimento da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra no inquérito da Polícia Federal que investiga o tráfico de influência na Casa Civil.
Erenice deixou a superintendência da PF em Brasília acompanhada do advogado sem falar com a imprensa.
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A ex-ministra respondeu cem perguntas e colocou à disposição da polícia os sigilos bancários, telefônico e fiscal.
Ela foi intimada pela polícia para explicar a atuação do filho Israel como lobista dentro do governo e a suspeita de tráfico de influência.
A seis dias da eleição, Erenice tentou duas vezes adiar o depoimento.
Erenice foi braço direito de Dilma Rousseff. Ela era secretária-executiva da candidata quando recebeu no Planalto empresários que negociavam contrato com a empresa de lobby dos filhos dela e de assessores da Casa Civil. Após a Folha publicar a informação, Erenice pediu demissão.
O caso Erenice foi um dos motivos que levou a eleição para o segundo turno, segundo pesquisa Datafolha.
O jornalista Amaury Ribeiro Jr, que encomendou informações fiscais sobre familiares e pessoas ligadas ao presidenciável José Serra (PSDB), presta depoimento no mesmo local. Amaury continua no prédio.
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