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Hage defende entrada da PF para apurar esquema em ministério
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DE SÃO PAULO
Acionado a investigar as suspeitas que levaram ao afastamento coletivo no Ministério dos Transportes, Jorge Hage (Controladoria-Geral da União) diz que só a entrada da Polícia Federal no caso pode provar a existência de cobrança de propina, informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete, na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
"Isso não é assunto que a Controladoria possa detectar com auditoria."
Apesar disso, ele vislumbra campo fértil de trabalho, pois irregularidades estariam "no DNA do Dnit", como "superfaturamento, licitações direcionadas e serviços malfeitos e pagos".
Hage ressalta "esforço" dos Transportes para correção, mas diz que recebia críticas do nº 1 do Dnit, Luiz Antonio Pagot: "Ele sempre reclamou. Chegava a dizer que não tinha tempo de cuidar de outra coisa que não responder à CGU."
Embora a nota oficial do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), no sábado, tenha dito que foi ele quem decidiu acionar a CGU, a ordem para Hage partiu de telefonema de Gleisi Hoffmann (Casa Civil), ontem à tarde, falando em nome da presidente Dilma Rousseff.
Segundo reportagem da revista "Veja", representantes do PR, funcionários do ministério e de órgãos vinculados à pasta montaram um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por empreiteiras e consultorias.
Nascimento determinou o afastamento de quatro funcionários da cúpula do ministério.
Leia mais na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
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