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Justiça Eleitoral reforça segurança para eleição em Magé (RJ)
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DE SÃO PAULO
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro decidiu reforçar o esquema de segurança para a eleição suplementar à Prefeitura de Magé, no próximo domingo (31).
O presidente do TRE, desembargador Luiz Zveiter, quer que o pleito ocorra de maneira "segura e tranquila", com a presença de seguranças federais e estaduais. "Vamos ser enérgicos e prender qualquer pessoa que esteja em situação suspeita", disse.
Segundo a Justiça Eleitoral, a Polícia Federal vai disponibilizar 40 homens e a Polícia Rodoviária Federal contará com mais 30, divididos em oito equipes, além de um helicóptero.
Já a Polícia Civil vai mobilizar 120 homens, além de três equipes da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais). A Polícia Militar, por sua vez, já está com reforço no policiamento da região desde o dia 1º de julho e irá contar com 530 homens de diversos batalhões, incluindo o de Choque e o de Operações Policiais Especiais, 80 viaturas e dois helicópteros.
Também haverá uma blitz para verificar a existência de propaganda eleitoral irregular, de dinheiro para compra de votos e de outras infrações à legislação eleitoral.
Há seis chapas inscritas para a disputa: pelo PC do B, concorrem a prefeito Ezaquiel Siqueira da Conceição e a vice-prefeita Maria das Graças Melo de Souza; pelo PSOL, Octaciano Gomes Ramos e Thelma Regina Lodi Castro; pelo PPS, Genivaldo Ferreira Nogueira e Eduardo Domingos Marques; pelo PT, Álvaro Alencar de Oliveira Rodrigues e Gutemberg Oliveira de Assunção; pelo PT do B, Werner Benites Saraiva da Fonseca --seu vice, Valdeck Ferreira de Mattos da Silva, renunciou à candidatura--; e pela coligação "Magé no rumo certo" (PMDB, PSDB, PSL e PSC), Nestor de Moraes Vidal Neto e Cláudio Ferreira Rodrigues.
OPERAÇÃO
Em uma operação de busca e apreensão na residência de um cabo eleitoral de Nestor Vidal, fiscais do TRE-RJ encontraram R$ 29.600 que estariam armazenados para realização dos crimes de boca de urna e compra de votos.
A operação foi realizada após uma denúncia anônima. O cabo eleitoral é um ex-integrante do alto escalão do governo municipal, mas não teve seu nome divulgado.
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