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Votação de MP do Código Florestal tem confusão e empurrões no plenário da Câmara

Texto foi aprovado pela Câmara, mas deve caducar no Senado, segundo o presidente da Casa

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Brasília

Durante a votação da medida provisória que flexibiliza o Código Florestal, na quarta-feira (29), deputados se envolveram em confusão que terminou com empurrões. 

O bate-boca no plenário começou com os deputados Julian Lemos (PSL-PB) e Edmilson Rodrigues (PSOL-PA). Após um encontrão, os parlamentares discutem e são separados por colegas. 

Em seguida, o deputado Expedito Netto (PSD-RO) se une à briga. Neste momento, Lemos o empurra com a cabeça. Novamente são separados por outros parlamentares que votavam requerimento de retirada de pauta da medida provisória 867. 

A deputada Geovânia de Sá (PSDB-SC), que presidia a sessão, tenta acalmar os ânimos. A confusão durou cerca de cinco minutos, e a votação da medida prosseguiu. 

Ela foi aprovada pela Câmara, mas deve caducar no Senado, segundo o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Nas redes sociais, o deputado Julian Lemos nega que tenha havido agressão e diz que Rodrigues esbarrou propositalmente nele no plenário. 

"Neste momento, Julian Lemos é escolhido para ser alvo de suas ofensas que não devem ser transcritas aqui, por respeito as famílias e ao decoro parlamentar. Julian Lemos se aproxima de [Expedito Netto] e de maneira dura e séria exige respeito a ele e a presidente. As imagens não deixam dúvida de que não houve agressão física pois não se percebe naquele momento nenhum movimento brusco por parte de Julian Lemos", diz o texto. 

A Folha tentou entrar em contato com o deputado de Rondônia, mas não obteve resposta. À revista Época, o parlamentar afirmou que entrará com uma representação no Conselho de Ética contra o colega do PSL. 

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