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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Três tesouros da história do Brasil estão disponíveis de graça em bibliotecas eletrônicas

Centenas de livros são disponibilizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Senado e Fundação Alexandre de Gusmão

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Os livros eletrônicos são mais baratos, não ocupam espaço, têm mecanismos de busca e permitem o armazenamento de anotações. Ficando na História do Brasil, aqui vão três exemplos de tesouros grátis, à disposição de todos.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro digitalizou 437 livros da memorável coleção Brasiliana, do século passado. Ali há de tudo, da "História Militar do Brasil", do fascista Gustavo Barroso, aos três volumes da "História de D. Pedro 2º", de Heitor Lyra. Isso para não se falar das obras do historiador inglês Charles Boxer sobre a ocupação holandesa, do século 17, a "A Idade de Ouro do Brasil", do 18.

Mineradores lavam ouro no leito de um rio, em Minas Gerais, no fim do século 19 - Marc Ferrez/Acervo Biblioteca Nacional

A Biblioteca Digital do Senado oferece mais de cem livros, desde clássicos como as biografias dos "Fundadores do Império", de Otávio Tarquínio de Souza, a trabalhos recentes que adquiriram atualidade, como "Amapá, a Terra onde o Brasil Começa", de José Sarney e Pedro Costa. Aquele pedaço de Pindorama foi mantido pelo povo da terra, apesar das pressões francesas.

A Fundação Alexandre de Gusmão, do Itamaraty, oferece mais de uma centena de livros. Além das "Efemérides Brasileiras", do Barão do Rio Branco, lá está "Navegantes, Bandeirantes e Diplomatas - Um Estudo sobre a Formação das Fronteiras do Brasil", do embaixador Synesio Sampaio Goes Filho. Ali se aprende como Portugal ficou com a Amazônia.

(O Barão do Rio Branco, sem internet, catalogava o que aconteceu por aqui a cada dia, desde 1500.)

Trapaça da vida

Walter Delgatti Neto, o hacker que detonou a turma da Lava Jato de Curitiba, está preso porque se meteu em outras malfeitorias.

Ao mesmo tempo, os vistosos procuradores da Lava Jato precisam de bons advogados, pelo desembaraço com que se moviam durante seus meses de fama.

Americanas com mais brigas

Azedou o clima entre os ex-diretores da rede varejista Americanas.

Pudera, acumularam bônus milionários, produziram um buraco de R$ 50 bilhões e enfrentam uma CPI, uma investigação da Comissão de Valores Mobiliários e vários inquéritos criminais.

Foram solidários no sucesso, mas a ruína destruiu o encanto.

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