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Família Bolsonaro apresenta sua vacina caseira, a Vac do Açaí

Outros imunizantes são a CarnaVac, do Rio de Janeiro, e a RoubaMasPfizer, de Paulo Maluf

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Com a corrida das vacinas, o Brasil tem começado a desenvolver uma grande quantidade de imunizantes promissores. Pra você que está perdido, fiz uma breve recapitulação do andamento das nossas vacinas, pelo que consegui apurar, informalmente, em grupos confiáveis do WhatsApp.

Ao que parece, o Rio de Janeiro tem usado toda a sua expertise pra produzir a CarnaVac —uma parceria com o Instituto Boitatã. O imunizante foi produzido com anticorpos de foliões que beberam água do meio fio da praça Tiradentes e sobreviveram. A vacina carioca vem nos sabores Chope Aguado e Gengibrinho —sem falar no tradicional Sacolé de Cupuaçu do Barão. O Carnaval paulista não fez por menos e também entrou em fase de teste com sua versão, a VaiVac.

O IEOT, Instituto É O Tchan, antigo IGS, Instituto GeraSamba, começa hoje a testar uma vacina que se caracteriza por ser mais ordinária. Desenvolvida na Bahia mas aprovada por Washington (o Compadre), a DomingoElaNãoVac resiste a altas temperaturas, mas é imprópria pra menores. Cientistas, neste exato momento, estão descendo na boquinha da ampola.

O ex-prefeito Paulo Maluf quebrou a patente da Pfizer e desenvolveu sua própria versão do imunizante americano, a RoubaMasPfizer. Prometida pra 2021, deve ficar pronta apenas em 2025.

Em protesto contra a vacina Moderna, a ala olavista do governo apresentou a vacina Medieval —produzida com os supostos fetos abortados pela Pepsi. Enquanto isso, a ala militar vem desenvolvendo o primeiro imunizante 100% militar, a UstraZeneca. Após um retumbante fracasso na fase de testes, especialistas começaram a atestar sua eficácia, depois de interrogados por alguns dia no porão.

O ministro Paulo Guedes afirmou ter em mãos a melhor vacina, que é a agenda de reformas. Se for aprovada, ninguém mais morrerá de Covid, apenas de fome.


A família Bolsonaro apresentou sua vacina caseira, a Vac do Açaí ​. Procurado, o imunizante não foi encontrado em lugar nenhum e muitos afirmam se tratar de uma vacina fantasma. O governo Bolsonaro, no entanto, afirma que a vacina foi bem sucedida quanto testada em animais, especialmente no gado.

Especialistas em saúde pública, no entanto, garantem que apenas uma vacina brasileira poderá conter o avanço do coronavírus: o impeachment. Embora não atinja diretamente o coronavírus, o imunizante consegue conter seu maior parceiro, o presidente em exercício. Aprovada nacional e internacionalmente, a vacina aguarda apenas o aval do centrão.

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