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Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.

Descrição de chapéu

A vitória sorriu para o lado corintiano, facilitada por expulsão exagerada

Com novo estilo de jogar, time ganhou do Palmeiras pela quarta vez seguida

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VAR X VIOLÊNCIA

O Independiente perdeu a Recopa para o Grêmio muito porque nos dois jogos decisivos ficou com dez jogadores ainda no primeiro tempo.

No dois casos a solução extrema veio depois de conferirem as imagens dos lances. Não havia o que contestar: ambos foram casos de cartões vermelhos.

O VAR deverá inibir atos violentos que passavam despercebidos ou só eram vistos e julgados a posteriori.

À medida que os jogadores forem se conscientizando de que doravante haverá mais que os olhos humanos para vigiá-los, é de se esperar que segurem seus ímpetos e tratem de apenas jogar futebol.

Pontapés dissimulados, agarrões dentro da área, tudo isso deverá ser paulatinamente aposentado se não por virtude, mas por necessidade.

Será visto como ingênuo, falso malandro, o jogador que se achar mais esperto que a esperteza e preferir driblar a arbitragem ao rival. 

Como diria o outro, eis aí um "plus a mais" do VAR. Além de decidir tecnicamente lances duvidosos deverá tornar mais leal o jogo de futebol.

DIA D?

Dorival Júnior tem porque tem de conduzir o São Paulo à vitória hoje contra a Ferroviária no Morumbi?

Se sim será a prova de que tudo continua errado. O treinador queria que Hernanes seguisse no clube? E Lucas Prato, ele desejava mesmo que o atacante fosse embora? As respostas são sim e não.

Dorival estava louquinho para ter Nenê no seu time? E Tréllez? Aqui as duas respostas são negativas.

Parece que Diego Souza e Valdívia, ao contrário, tiveram a aprovação do técnico. Então que se dê tempo a ele para montar uma equipe mais a seu feitio.

Porque, de fato, Dorival Júnior não tem responsabilidade alguma nos anos de jejum de títulos, andou escalando um time que não é o de sua preferência e não bate pênaltis.

Não é possível que da decisão pela manutenção dele, em dezembro, para cá, a situação tenha mudado a ponto de jogos no Paulistinha serem decisivos para sua permanência.

NOTA DEZ

O colunismo esportivo brasileiro acaba de ganhar belo reforço: Martín Fernandez, nosso ótimo ex-companheiro nesta Folha acaba de estrear em "O Globo".

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