Siga a folha

Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.

Descrição de chapéu
Juca Kfouri

Minimizar goleada do Palmeiras sobre bolivianos é cair em contradição

Numa época em que o Always Ready mete medo, desfazer de placar tão sonoro soa paradoxal

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Minimizar a goleada do Palmeiras sobre os bolivianos do Independiente Petrolero na Libertadores é cair em contradição.

Até hoje usamos as formidáveis goleadas do Santos do Rei Pelé como aquilo que os melhores devem fazer sobre os piores.

Exatamente como fez o bicampeão continental depois de primeiro tempo de falso 1 a 1.

No intervalo antes dos sete gols, dois maravilhosos de Raphael Veiga e quatro redentores de Rafael Navarro, amigo palmeirense da coluna sentenciou por zap: "A prova de que não temos elenco!".

Estranhamente, calou após o fim do massacre por 8 a 1...

Após enganoso 1 a 1 no primeiro tempo, Palmeiras comemorou um gol atrás do outro contra o Independiente Petrolero - Carla Carniel - 12.abr.22/Reuters

Numa época em que o também boliviano Always Ready mete medo, desfazer de placar tão sonoro soa paradoxal.

Porque o América tomou dois pontos do Atlético Mineiro, e só não foram os três por ter sido roubado.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas