Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.
Nelson Piquet sempre foi boquirroto
Víamos graça no que era apenas falta de educação e cafajestagem do piloto
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Nelson Piquet sempre foi boquirroto, e nós, jornalistas, adorávamos dar espaço às maluquices dele, contrapostas ao bom-mocismo de Ayrton Senna.
Víamos graça no que era apenas falta de educação e cafajestagem do piloto e do sociopata, que também ganhou espaço na imprensa pelas barbaridades que dizia, como a necessidade de matar 30 mil, Fernando Henrique Cardoso incluído.
O pior é que, se Piquet ficou quase sozinho e teve de pedir desculpas esfarrapadas, o genocida ainda tem muitos seguidores, na imprensa inclusive, entre leitores desta Folha também, o que causa profundo desencanto nos que ainda, teimosamente, acreditam na humanidade.
"Canalhas! Canalhas! Canalhas!", gritaria Tancredo Neves, como fez na madrugada de 2 de abril de 1964.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters