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Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).

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Fapesp apoia cientistas da Ucrânia

No recém-lançado programa Pesquisadores em Risco, fundação abre as portas para cientistas ucranianos nas instituições de pesquisa paulistas

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Poucas pessoas ficaram surpresas, no início da atual pandemia, por encontrar cientistas brasileiros nos principais centros universitários ingleses ou na administração da OMS (Organização Mundial da Saúde).

No Brasil, alguns cientistas emigram por vontade própria, em busca de melhores incentivos às suas pesquisas. Outros, por revoluções ou em decorrência de perseguições, como nos anos de chumbo.

Cientistas visitam a usina nuclear de Tchernobil, na Ucrânia; sob ataque da Rússia, os cientistas do país podem trabalhar em alguma instituição de pesquisa paulista, com o apoio da Fapesp - 30.nov.10/AFP

Para os países que recebem esses emigrantes, há um grande benefício. Não investiram na formação desses profissionais, mas irão usufruir de seus conhecimentos e colaboração nos avanços.

Possivelmente será o benefício resultante para nosso país o apoio oferecido pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo) com o recém-lançado programa Pesquisadores em Risco.

Esse programa tem como objetivo auxiliar instituições de pesquisa de São Paulo a receberem cientistas dos países envolvidos na guerra que se desenvolve atualmente na Ucrânia.

O apoio da instituição permitirá receber em São Paulo os interessados em realizar estudos ou a continuar no desenvolvimento de pesquisas em andamento.

O valor do financiamento oferecido é de R$ 20 milhões, e as propostas podem incluir as modalidades auxílio pesquisador visitante ou bolsa de pós-doutorado com duração de até 24 meses.

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