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Odebrecht perdeu queda de braço com Dilma e Toffoli

Marcelo Odebrecht não queria participação da Eletrobrás em leilão de hidrelétricas

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empreiteiro Marcelo Odebrecht disse à Polícia Federal que não saberia explicar as tratativas que a construtora Odebrecht fazia com o então advogado-geral da União, Dias Toffoli, em 2007 —quando se referia a ele, em emails internos, como “amigo do amigo de meu pai”.

O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, deixa Justiça Federal de Curitiba em dezembro de 2017 - Bruno Santos/Folhapress

MESA REDONDA 

Na verdade, Marcelo travava uma queda de braço pessoal com a então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, em torno do leilão das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira. Toffoli participava das conversas.

MESA 2 

Segundo profissionais da empreiteira envolvidos nas tratativas da época, Marcelo Odebrecht perdeu a parada. Ao contrário do que desejava, o governo liberou subsidiárias da Eletrobrás para participar de consórcios concorrentes aos da empreiteira nos leilões.

É MENTIRA 

Toffoli diz que as “insinuações” da Crusoé, que publicou os e-mails de Odebrecht, sobre a atuação dele são “inverdades”. 

CENSURADO 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que o texto sobre Odebrecht e Toffoli fosse retirado do ar. A revista diz que reitera o teor da reportagem.

Leia a coluna completa aqui.

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