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Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

PSOL quer que data de morte de Marielle vire Dia dos Defensores dos Direitos Humanos

Projeto será encabeçado pelos deputados negros do partido

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O PSOL iniciará uma campanha para tornar a data 14 de março —dia em que a vereadora Marielle Franco foi assassinada no Rio, em 2018 —o Dia Nacional das Defensoras e dos Defensores dos Direitos Humanos. 

Uma mulher veste uma blusa em homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada em 14 de março de 2018 - Carl de Souza/AFP

MOBILIZAÇÃO 

O projeto será encabeçado pelos deputados negros do partido, como David Miranda, Áurea Carolina e Talíria Petrone. 

Leia a coluna completa aqui.

Suspeito de executar o crime: Ronnie Lessa. Policial Militar reformado e ex-integrante do Bope, foi denunciado pelo Ministério Público pelo assassinato de Marielle e Anderson. Ele é suspeito de ter efetuado os disparos. Está preso na Penitenciária Federal de Porto Velho . Reprodução/Reprodução

Suspeito de executar o crime: Élcio Queiroz. Expulso da Polícia Militar, também foi denunciado pelo Ministério Público pelo assassinato de Marielle e Anderson. É suspeito de ter dirigido o carro usado na emboscada contra a vereadora. Assim como Lessa, está preso na Penitenciária Federal de Porto Velho. Reprodução/Reprodução

Suspeito de ser o mandante do crime e de obstruir a investigação: Domingos Brazão (ex-MDB). A ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a abertura de inquérito para apurar se o ex-conselheiro do TCE-RJ foi o mandante do duplo homicídio. Investigação da Polícia Federal remetida à PGR indica Brazão como o principal suspeito de ser o mentor dos assassinatos. Ele teria ligação com milicianos do Escritório do Crime, grupo formados por matadores de aluguel. O ex-conselheiro do TCE foi denunciado pela PGR por usar a estrutura de seu gabinete para implicar o miliciano Orlando Curicica e o vereador Marcelo Sicilliano pelo assassinato de Marielle. Teria cooptado pessoas para prestar depoimentos falsos e desviar o foco das investigações . /TV Globo/Reprodução

Suspeita de obstruir a investigação: Elaine Lessa. Mulher de Ronnie Lessa, foi denunciada e presa pelo Ministério Público por obstruir a Justiça ao comandar uma ação para sumir com as armas do marido . /Jose Lucena/Futura Press/Folhapress

Suspeito de obstruir a investigação: Bruno Figueiredo Lessa. Irmão de Elaine, teria ajudado Márcio Montavano a entrar no condomínio de Lessa para recolher o armamento do policial . /Jose Lucena/Futura Press/Folhapress

Suspeito de obstruir a investigação: Josinaldo Freitas. Na foto com Bolsonaro, Josinaldo, conhecido como Djaca, é suspeito de ter contratado um barqueiro para levá-lo ao mar, onde teria descartado as caixas com as armas de Ronnie. Entre elas, pode estar a arma utilizada para matar Marielle . Reprodução/Facebook/

Suspeito de obstruir a investigação: Rodrigo Jorge Ferreira. O policial militar, conhecido como Ferreirinha, prestou falso testemunho à PF ao incriminar Curicica e Sicilliano como mandantes do crime . /Jose Lucena/Futura Press/Folhapress

Suspeitos de obstruir a investigação: Márcio Montavano, Hélio Kristian Cunha de Almeida e Gilberto Ribeiro da Costa. O Ministério Público acusa Márcio de ter retirado uma caixa com armas do apartamento de Ronnie Lessa. O delegado federal Hélio, que teria ligações com Brazão, ouviu informalmente Ferreirinha, que apontou erroneamente os mandantes do assassinato. Policial federal aposentado, Gilberto era funcionário do gabinete de Brazão no TCE e teria ajudado a plantar uma testemunha falsa para implicar Curicica e Sicilliano.. Editoria de Arte/Folhapress/

Suspeita de obstruir a investigação: Camila Moreira Lima Nogueira. Advogada de Ferreirinha, é acusada de ter participado do esquema para obstruir as investigações. Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress
 

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