Siga a folha

Descrição de chapéu Cinema

André Sturm será o novo secretário do Audiovisual

Convite foi realizado em almoço nesta quinta (12) em São Paulo

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O ex-secretário municipal de Cultura de São Paulo André Sturm será o novo secretário do Audiovisual do governo federal.

O convite foi feito pelo secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, em um almoço com cerca de 30 representantes do setor cultural, realizado nesta quinta (12), em São Paulo na Fiesp. Sturm aceitou na hora. O encontro foi promovido pelo presidente da Fiesp e do Sesi-SP, Paulo Skaf. 

Sturm entra no lugar de Katiane Gouvêa, que foi exonerada na quarta (11). Ele é o quarto a ocupar o cargo no governo Jair Bolsonaro —além de Katiane, o diretor de cinema Pedro Henrique Peixoto e o produtor Ricardo Rihan também foram secretários.

"André Sturm tem experiência comprovada por mais de 30 anos de carreira no audiovisual e conta com amplo apoio do setor. É um nome de conciliação, que marca o início de um novo momento de construção conjunta entre a Secretaria Especial da Cultura e o mercado audiovisual brasileiro", afirmou Alvim.
 

O novo secretário do Audiovisual, André Sturm - Marcus Leoni/Folhapress

​Sturm, que é programador do cinema Petra Belas Artes, em SP, foi exonerado da secretaria municipal no começo deste ano. Na ocasião, ele afirmou ter se sentido "perseguido" durante sua gestão. O cargo foi ocupado por Alê Youssef. 

Em entrevista à Folha em janeiro, Sturm disse que a razão principal para a sua saída foram os desgastes pessoais frente aos processos burocráticos da administração pública, também impingidos pelas investigações que estava respondendo no Ministério Público —embora as veja como algo natural para um agente no cargo que assumiu. "Esse é o preço que se paga por participar de um governo", disse à época.

Ele havia assumido a pasta na gestão João Doria (PSDB) após passar pela direção do Museu da Imagem e do Som, cujo público havia ampliado de 40 mil (em 2009) para 446 mil (2016), com mostras interativas e de veia popular.

Também ficou conhecido por ter liderado movimento contra o fechamento do Cine Belas Artes, agora nomeado Petra Belas Artes, na esquina da avenida Paulista com a Consolação, até 2014 ameaçado pela especulação imobiliária.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas