Siga a folha

Witzel tentou acessar informações no STJ, que negou investigações

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Os advogados do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, tentaram mapear, no STJ (Superior Tribunal de Justiça), as investigações autorizadas contra ele pela corte.

De acordo com fontes ligadas ao governador ouvidas pela coluna, os defensores chegaram a ir três vezes ao tribunal para tentar peticionar em eventuais processos. Em vão: receberam a resposta de que nada havia que pudesse ser acessado.

A ideia era registrar que o próprio governo do Rio já tinha determinado investigações sobre esquemas de corrupção envolvendo os hospitais de campanha do Rio de Janeiro.

A Polícia Federal fez na manhã desta terça diligências no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador. O escritório da mulher dele, Helena Witzel, também foi alvo da Operação Placebo.

As supostas irregularidades na área da saúde começaram a ser investigadas no Rio de Janeiro pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal.

Elas apontam para a existência de um esquema de corrupção que envolveria uma organização social contratada para instalar hospitais de campanha no estado. Dele fariam parte também servidores da cúpula da gestão da saúde do estado.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas