Siga a folha

PSOL diz que Bolsonaro foi derrotado e se coloca como 'alternativa popular' em balanço eleitoral

Em documento, partido celebra alianças com PCB, UP e MTST e não faz menção a forças como PT, PSB ou PDT

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Um balanço das eleições feito pela executiva nacional do PSOL vê brechas para “uma nova hegemonia” na esquerda brasileira. E avalia que a direita tradicional ganhou terreno, mas que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a extrema direita foram arruinados pelas urnas em 2020.

SUPERADO

“O extremismo bolsonarista, que não encontrou maioria na sociedade e nem nas instituições, nas redes sociais ou na imprensa, foi derrotado na sua ofensiva autoritária”, diz o documento, que deve ser divulgado neste sábado (12) pelo partido.

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros - Adriano Vizoni - 20.nov.2020/Folhapress

HORIZONTE

Na avalição do PSOL, o pleito municipal foi favorecido por pautas de assistência social e de fomento ao emprego, trazidas pela pandemia, em detrimento da agenda de costumes e anticorrupção, que marcaram 2018.

RETROVISOR

As legendas PCB e UP e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) são celebrados como alianças acertadas. Não há nenhuma menção sequer a forças da esquerda como PT, PSB ou PDT.

PÓDIO

“Coube ao nosso partido ocupar um lugar de excepcional destaque, credenciando-se para disputar os rumos de um novo projeto de país”, segue o balanço, que cita a ida de Guilherme Boulos ao segundo turno em São Paulo, a vitória de Edmilson Rodrigues em Belém e o crescimento da bancada legislativa.

TCHAU, QUERIDO

A executiva do partido ainda afirma que retomará a bandeira “Fora, Bolsonaro” no próximo ano —“não é possível o país esperar pelas eleições de 2022”, justifica— e que sua inserção entre as camadas mais pobres é um dos desafios para sua consolidação “como nova alternativa popular e de massas”.

QUARENTENA

IVAN FINOTTI (interino) com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar o acesso gratuito de qualquer link para até cinco pessoas por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas