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Médicos e técnicos temem terceira onda ainda mais virulenta em SP

Internados em UTIs podem ultrapassar em muitos milhares o pico atingido há dois meses

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Os dados sobre a Covid-19 do estado de SP estão preocupando médicos e técnicos que defendem um pé no freio na nova flexibilização de medidas restritivas ensaiada pelo governador João Doria (PSDB). Eles temem que a terceira onda seja mais virulenta do que a verificada no começo do ano —já que partiria de um patamar muito maior de casos.

ALERTA TOTAL

Entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro, quando a segunda onda começou a tomar impulso, o número de internados em UTI ficou em um platô de 5.900 pacientes durante três semanas. Agora, está estacionado na média de 10 mil internados —com tendência de alta no número de casos e de internações.

ALERTA 2

De fevereiro a meados de março, o número de internados em UTIs dobrou e chegou ao pico de 12.961.

ALERTA 3

Se algo parecido acontecer nas próximas semanas, com um salto explosivo, os internados em tratamento intensivo podem ultrapassar em muitos milhares o pico atingido há dois meses.

NO LIMITE

Outra informação que assusta é a da lotação em UTIs, já no limite em algumas regiões. Segundo projeções analisadas pelos médicos do comitê contra a Covid-19 do governo de SP, as UTIs de Barretos e Araraquara, por exemplo, podem lotar em seis dias.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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