Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Defensoria cobrará governo Doria por indenizações a familiares de mortos em Paraisópolis

Polícia Civil concluiu que as mortes se deram em decorrência de tumulto provocado por policiais militares

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A Defensoria Pública de São Paulo irá oficiar o governo paulista na segunda-feira (12) cobrando uma resposta sobre as indenizações a familiares dos nove mortos durante um baile funk na favela de Paraisópolis, em dezembro de 2019, e a uma sobrevivente que ficou ferida.

DIA D, HORA H

Após a tragédia, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou uma reparação rápida às famílias —que não foi cumprida. Posteriormente, a gestão afirmou que qualquer decisão sobre as indenizações dependia da conclusão das investigações.

INQUÉRITO

Como publicado pela Folha, a Polícia Civil concluiu que as mortes se deram em decorrência de tumulto provocado por policiais militares. Dos 31 PMs que participaram da ação, nove foram indiciados por homicídio culposo.

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Moradores da comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, protestaram contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte dos nove jovens que estavam no baile funk da DZ7, no mesmo beco em que ocorreu o massacre. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

Familiares das vítimas do massacre no baile funk da DZ7 foram até o Palácio dos Bandeirantes para protestar contra a impunidade dos policiais envolvidos na morte de nove jovens. Eles tentaram conversar com o governador João Doria (PSDB), que não os atendeu, tampouco deixou que chegassem próximo a entrada da sede do governo do estado. Folhapress/Adriano Vizoni

SOM

A cantora Illy anunciará na próxima quinta (15) seu terceiro álbum de estúdio, que traz como faixa-título uma canção inédita de Adriana Calcanhotto, “O que Me Cabe”. A cantora baiana irá disponibilizar um single por mês até janeiro de 2022, quando o disco completo será lançado. O projeto tem direção artística de Illy e conta com dez produtores musicais.

_{com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO}

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