Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Delegado do incêndio de Borba Gato quer manter Paulo 'Galo' preso
Delegado também se manifesta pela revogação da prisão temporária de Gessica de Paula Silva, mulher do entregador
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O delegado da Polícia Civil do Estado de SP Deglayr Tavares Barcellos Junior se manifestou pela revogação da prisão temporária de Gessica de Paula Silva, mulher do entregador de aplicativos Paulo Roberto da Silva Lima, o Paulo Galo.
A defesa de Galo aguarda uma decisão da juiza Gabriela Marques da Silva Bertoli, do Fórum Criminal da Barra Funda, nas próximas horas.
Galo, uma da pessoas suspeitas de participação do incêndio da estátua de Borba Gato no último dia 24, e Gessica foram presos na quarta-feira (28).
Os dois se apresentaram de forma espontânea ao delegado responsável pela investigação. Galo admitiu partricipação no ataque ao monumento na zona sul de São Paulo e afirmou que sua mulher nem estava presente. Ainda assim, ambos tiveram decretada a prisão temporária, por cinco dias.
Segundo o advogado André Lozano Andrade, o delegado entendeu que não é possível confirmar a participação direta de Gessica no ato. Diz ainda que análise do celular de Gessica indica que ela estava próxima de sua casa, longe do local do ato.
O delegado também requereu à juíza a manutenção da prisão temporária de Paulo Galo, e sua prorrogação pelo prazo de cinco dias. "A prisão é desnecessária e ilegal, uma vez que o Paulo se apresentou espontaneamente e permitiu que fizessem buscas em sua residência e desde o primeiro momento colaborou com as investigações", diz Lozano.
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