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Freixo diz que filme de Wagner Moura sobre Marighella é retrato da direita brasileira

'Está tudo ali: a disputa de narrativas, o uso do medo como arma', afirma deputado do PSB

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O deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) diz que "Marighella", longa de Wagner Moura sobre Carlos Marighella, líder comunista assassinado pela ditadura, dialoga com o momento atual do país.

"O filme mostra o que é a extrema direita brasileira, essa que está aí com Bolsonaro ameaçando a democracia. Está tudo ali: a disputa de narrativas, o uso do medo como arma."

CARLOS E EU

Freixo, que precisa andar com escolta armada por causa de ameaças de morte que recebeu, conta ter ficado "muito mexido" com a história de Marighella. "Até comentei com o Wagner. Não há comparação, não vivemos na luta armada, mas vendo as ameaças que Marighella sofria, em como teve que a abrir mão do tempo com a família, vi um pouco da minha vida ali."

MARIGHELLA NA TELA

O diretor Wagner Moura e o ator e cantor Seu Jorge compareceram à pré-estreia paulistana de "Marighella", na sexta (29). Os atores Adriana Esteves e Bruno Gagliasso, do elenco do filme, participaram da exibição no Espaço Itaú Bourbon Pompeia. O ex-prefeito Fernando Haddad e sua esposa, a professora Ana Estela, e a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, estavam na plateia de convidados.

com LÍGIA MESQUITA, VICTORIA AZEVEDO, BIANKA VIEIRA e MANOELLA SMITH

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