Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Ex-presidente do Inpe demitido após embate com Bolsonaro vai se filiar à Rede

Ricardo Galvão quer se lançar candidato a deputado federal

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O ex-presidente do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Ricardo Galvão, que foi exonerado após criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019, vai se filiar à Rede Sustentabilidade no próximo sábado (26), em São Paulo.

Ele planeja se lançar candidato a deputado federal pelo partido. Galvão foi demitido do Inpe após Bolsonaro questionar a veracidade dos dados do instituto sobre as queimadas na Amazônia.

O ex-diretor foi acusado pelo presidente de estar "a serviço de alguma ONG". Na época, Bolsonaro disse que os dados de desmatamento no país foram "espancados" para atingir a imagem do Brasil e seu governo.

Depois de receber críticas, Galvão disse, em entrevista à Folha, que ele até pode seria ser demitido, mas que o instituto era cientificamente sólido o suficiente para resistir aos ataques do governo.

Após o episódio, Galvão foi eleito pela revista Nature, uma das mais tradicionais e prestigiosas publicações científicas do mundo, como 'cientista do ano' na edição de 2019.

A publicação escolheu dez indivíduos que, na opinião do periódico, tiveram grande impacto na ciência. A palavra-chave que norteou as escolhas foi "integridade científica".

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/

O garimpo avança de modo devastador na Terra Indígena Munduruku, impactando o povo, os rios e a floresta, que foi desmatada em mais de 240 hectares apenas entre os meses de janeiro e abril de 2020, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. Marcos Amend/Greenpeace/

Em sobrevoo realizado em maio de 2020, em Roraima, Greenpeace registrou invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami. O desmatamento nas terras indígenas aumentou 64% nos primeiros quatro meses de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Por estarem dentro ou circulando por esses territórios, garimpeiros, madeireiros e invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para os indígenas. . Chico Batata/Greenpeace/Chico Batata

Somente entre janeiro e abril de 2020, o garimpo consumiu 879,87 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação na Amazônia, o que representa um aumento de 80,62% comparado ao mesmo período de 2019 (487,12 hectares). A Floresta Nacional de Altamira, no Pará, foi uma destas áreas que não teve sua condição de área protegida respeitada pelos invasores. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

O garimpo avança de modo devastador na Terra Indígena Munduruku, impactando o povo, os rios e a floresta, que foi desmatada em mais de 240 hectares apenas entre os meses de janeiro e abril de 2020, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

Apesar de proibido em terras indígenas pela Constituição Federal, o garimpo avança nessas áreas. A Terra Indígena Sai Cinza (PA) é uma das áreas em que esta atividade ilegal tem se alastrado. Invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para o povo Munduruku que, secularmente, habita aquela região. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

Apesar de proibido em terras indígenas pela Constituição Federal, o garimpo avança nessas áreas. A Terra Indígena Sai Cinza (PA) é uma das áreas em que esta atividade ilegal tem se alastrado. Invasores são potenciais transmissores da Covid-19 para o povo Munduruku que, secularmente, habita aquela região. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

Apesar do Parque Nacional Jamanxim ser uma Unidade de Conservação de proteção integral, onde é vedada por lei a realização de garimpo, esta atividade vem aumentando consideravelmente. Apenas entre janeiro e abril deste ano, 23 hectares de floresta foram destruídos pelos invasores. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

Somente entre janeiro e abril de 2020, o garimpo consumiu 879,87 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação na Amazônia, o que representa um aumento de 80,62% comparado ao mesmo período de 2019 (487,12 hectares). A Floresta Nacional de Altamira, no Pará, foi uma destas áreas que não teve sua condição de área protegida respeitada pelos invasores. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

Apesar do Parque Nacional Jamanxim ser uma Unidade de Conservação de proteção integral, onde é vedada por lei a realização de garimpo, esta atividade vem aumentando consideravelmente. Apenas entre janeiro e abril deste ano, 23 hectares de floresta foram destruídos pelos invasores. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.. Marcos Amend/Greenpeace/

_{com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH}

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