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Descrição de chapéu Folhajus ataque à democracia

Perito que investiga destruição no STF atuou nos casos de Bruno e Dom, Teori e Eduardo Campos

Digitais e materiais genéticos deixados pelos golpistas já foram recolhidos e serão analisados pela PF

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A perícia realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) para identificar os golpistas envolvidos na depredação do prédio da corte, ocorrida no domingo (8), está sendo coordenada pelo especialista forense da Polícia Federal (PF) Carlos Eduardo Palhares, um dos maiores peritos criminais na área de desastres do país.

Agentes da Polícia Federal fazem perícia na prédio do STF, em Brasília, vandalizado e destruído no domingo (8) - Pedro Ladeira - 10.jan.2023/Folhapress

Palhares atuou em casos como os acidentes aéreos envolvendo o ex-governador Eduardo Campos, em 2014, e o ex-ministro do STF Teori Zavascki, em 2017. No ano passado, ele comandou os trabalhos de identificação dos corpos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, assassinados no Vale do Javari, no Amazonas.

Ele também esteve presente nas investigações do rompimento da barragem de Brumadinho (MG), em 2019, e da queda de um avião da Air France, em 2009, que fazia o trajeto Rio-Paris.

Além de identificar os autores dos atos de vandalismo, a perícia nas dependências do Supremo busca esclarecer como os crimes se deram. Cerca de 50 peritos da PF já recolheram digitais, materiais genéticos e outros vestígios deixados pelos invasores.

As amostras serão comparadas às coletadas durante a triagem dos golpistas detidos em Brasília, e um laudo deve ser apresentado em cerca de um mês.

A perícia no local está prevista para ser finalizada ainda nesta quarta-feira (11). Após o término do procedimento, o STF dará início ao cálculo do prejuízo causado pela ação dos golpistas.

com BIANKA VIEIRA (interina), KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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