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Empresas dizem que processo de arbitragem é caro, mostra levantamento

Pesquisa do Anuário da Justiça Direito Empresarial foi feito pela editora Consultor Jurídico

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Uma pesquisa do Anuário da Justiça Direito Empresarial, da editora Consultor Jurídico, revela que as empresas brasileiras acham os processos de arbitragem caros. O mecanismo é usado para resolução de conflitos empresariais.

O levantamento ouviu 155 consultores jurídicos de 1.000 grandes companhias do país entre os dias 14 de março e 23 de abril. Mais da metade deles (52%) se dizem insatisfeitos com os custos, enquanto 20% afirma que tem algum tipo de contentamento.

Montagem com um martelo de juiz - Gabriel Cabral/Folhapress

O estudo ainda revela que as empresas não têm o costume de recorrer ao mecanismo: 65,8% delas o faz com pouca frequência, enquanto apenas 26,5% costumam fazer a previsão de foro arbitral.

"A baixa expectativa em relação à arbitragem pode estar, ainda, na cultura da judicialização, que tem afastado os litigantes dos meios alternativos de resolução de conflitos", afirma o levantamento.

Entre os entrevistados, 64% afirmaram que usam pouco os instrumentos extrajudiciais disponíveis, contra 29% que têm esse hábito. Um em cada cinco diretores jurídicos tiveram que levar resultados de arbitragens à Justiça.


ESTANTE

O apresentador Luciano Huck prestigiou, na semana passada, o lançamento do livro "A Arte da Política Econômica", do Iepe (Instituto de Estudos de Política Econômica)/Casa das Garças, na livraria da Travessa, do shopping Iguatemi, em São Paulo. O pesquisador José Augusto Coelho Fernandes é o organizador da publicação, que reúne depoimentos de economistas que participaram de quase todos os governos desde os anos 1980. A ex-ministra e diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV (Fundação Getulio Vargas), Claudia Costin, é uma das personalidades que participam da obra.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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