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Correspondente da Folha na Ásia

China já compra mais soja e algodão dos EUA

Acordo sino-americano poderá afetar commodities brasileiras; e site financeiro avisa que produção de petróleo no Brasil 'decepciona'

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Em destaque por South China Morning Post, New York Times e Wall Street Journal, o presidente Donald Trump anunciou que o acordo para encerrar a guerra comercial sino-americana ainda demora “quatro semanas ou mais”. E a esperada cúpula com o presidente Xi Jinping só acontece quando ele sair.

Antes mesmo de acordo, noticiou o Financial Times (imagem no alto), “China impulsiona compras de produtos agrícolas dos EUA”, inclusive “1,7 milhões de toneladas de soja e 178 mil fardos de algodão”, commodities que hoje importa do Brasil.

Por outro lado, o site de notícias financeiras Seeking Alpha noticiou: “Surpresa! Brasil decepciona com dados da produção de petróleo de fevereiro”. Foi “uma grande decepção e as implicações são enormes”, porque, segundo a Agência Internacional de Energia, o país era “chave para o fornecimento neste ano”.

ÍNDIA AO RESGATE

Seeking Alpha e WSJ, entre outros, vêm noticiando que a Venezuela não sofreu como esperado, com as sanções americanas à importação de petróleo, porque “o volume [de compras] está simplesmente sendo transferido” para Índia e outros.

E o Miami Herald, citando a falta de impacto das sanções, reportou que “a empolgação em círculos diplomáticos dos EUA e estrangeiros sobre a queda de Nicolás Maduro foi substituída pela frustração com seu poder persistente”.

Na nova Economist,  também citando a Índia, "Plano para derrubar Maduro não parece estar funcionando".

‘HELLO FROM RIO’

Reuters e Associated Press despacharam, da “maior feira de defesa e segurança da América Latina”, no Rio de Janeiro, que as “empresas de armas estão excitadas” com os novos governos no Brasil e no próprio Rio. E já “buscam abertura do mercado” para seus produtos.

A mesma AP noticiou depois que o fugitivo de uma prisão na Califórnia “pode ter escapado para o Rio”, citando uma mensagem enviada para sua mãe: “Olá, do Rio”.

NOVO VELHO MURDOCH

Após apuração de seis meses e mais de 150 entrevistas, o NYT publica na reportagem de capa de sua revista (acima) que, na esteira de um enfarte do magnata Rupert Murdoch, o filho Lachlan assumiu o grupo e decidiu manter a Fox News na extrema direita.

AMAZON AVANÇA

Na longa chamada do Washington Post, “Jeff Bezos, em acordo de divórcio com MacKenzie Bezos, retém 75% das ações da Amazon e todo o poder de voto”. Logo abaixo, “também a totalidade do capital no WP”.

O WSJ também noticiou, mas chamou mais atenção para a apuração de que “Ascensão da Amazon em Ad Search [distribuição de publicidade digital associada a palavras-chave] afeta o domínio do Google”, com anunciantes transferindo investimentos para a sua plataforma:

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