Correspondente da Folha na Ásia
Terceira dose avança pelo mundo, mas 'pode ser preciso' imunizante novo
Na Bloomberg, estudo britânico sugere desenvolver outras vacinas, devido ao 'ponto de mutação' alcançado pela delta
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No rastro de Israel na semana passada e de Alemanha e França nesta semana, La Tercera e outros chilenos manchetaram que o país resolveu iniciar na semana que vem a aplicação da terceira dose, com AstraZeneca, para maiores de 55 anos que tomaram Sinovac (abaixo).
E segundo o New York Times "o governo Joe Biden está considerando estratégia similar", assim como o Reino Unido. O Wall Street Journal diz que Biden quer o "reforço" para setembro, "rápido".
Já a Bloomberg destacou que, mais do que terceira dose, "podem ser necessárias agora vacinas que visem a variante delta", especificamente, de acordo com pesquisadores britânicos que levantaram redução para 49% na eficácia contra infecção, nos imunizantes usados no país. A eficácia contra sintomas também caiu, para 59%.
Devido ao "ponto de mutação" alcançado pelo vírus, seria o caso de "desenvolver" vacinas novas.
LOCKDOWN DE VOLTA?
Em Israel, que já começou a aplicar a terceira dose, Yedioth Ahronoth, Haaretz e outros levaram às primeiras páginas que, agora com média superior a 3 mil novos casos diários, o Ministério da Saúde debate um retorno ao lockdown para setembro.
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