Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Celulares de Adriano, miliciano ligado a Flávio Bolsonaro, chegam para perícia

Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil do Rio, fará análises

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Os celulares de Adriano da Nóbrega, ex-PM ligado a Flávio Bolsonaro, chegaram ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil do Rio, onde serão periciados.

Ao todo, 13 aparelhos foram apreendidos no dia da operação em que o ex-capitão do Bope foi morto, no início de fevereiro, no município de Esplanada, na Bahia.

Atenção, a galeria a seguir contém imagens fortes . folhapress/

Casa onde o ex-PM Adriano da Nóbrega foi morto após ação da PM tem manchas de sangue no chão; na mesa, há pães e uma garrafa de café. /Raphael Muller

Adriano Magalhães da Nóbrega era acusado de chefiar grupo de matadores . Polícia Civil/Divulgação

Sítio onde ocorreu a operação que matou Adriano. Folhapress/Raphael Muller

Sítio em Esplanada (BA) onde Adriano da Nóbrega estava ao ser morto em operação policial. Divulgação/

Sítio em Esplanada (BA) onde Adriano da Nóbrega estava ao ser morto em operação policial. Divulgação/

Armas apreendidas em local onde Adriano da Nóbrega foi morto. SSP BA/Divulgação

Cheques apreendidos no Rio com o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega. Reprodução /

Fazenda de Leandro Guimarães, um dos locais onde se escondeu Adriano Nóbrega, ex-capitão da PM acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio. Folhapress/Raphael Muller

Parque Gilton Guimarães, área de vaquejadas, um dos locais onde se escondeu Adriano Nóbrega e que pertencia ao pecuarista Leandro Guimarães. Folhapress/Raphael Muller

O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) homenageou, em 2005, o ex-capitão do Bope quando era deputado estadual do Rio de Janeiro com a Medalha Tiradentes, mais alta honraria da Assembleia Legislativa do estado fluminense. Adriano estava preso na época, suspeito de homicídio. O filho do presidente também empregou dois parentes do ex-PM, ligados a Fabrício Queiroz. Reuters/Adriano Machado - 5.fev.20

O motorista Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), que estava lotado no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual pelo Rio de Janeiro. SBT/Reprodução

Dias depois da morte de Adriano, o presidente Jair Bolsonaro demonstrou preocupação com os telefones.

“Será que a perícia [oficial] poderá ser insuspeita? Eu quero uma perícia insuspeita. Não queremos que sejam inseridos áudios ou conversas no celular dele”, disse.

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