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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Defesa enfática de médico ao uso da cloroquina choca colegas do Emílio Ribas

Infectologista diz que responsáveis 'lavam as mãos no sangue de vítimas'; instituto nega vínculo

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Chocou A fala do médico Francisco Cardoso num julgamento da Justiça Federal do Piauí, de que os que não prescreverem cloroquina aos doentes do coronavírus lavarão as mãos com o sangue das vítimas, causou espécie entre colegas do Emílio Ribas.

Nem vem Cardoso foi identificado como integrante do instituto. Em nota, o Emílio Ribas informou que ele está afastado do hospital há três anos e que sua opinião não reflete o que pensa o corpo clínico.​

Leitor Em mensagem enviada à coluna, Cardoso afirma que está afastado do instituto desde março de 2019, sob licença médica, e que, na audiência judicial, falou em seu próprio nome e não pela instituição.

Nesta terça (26), o instituto corrigiu a informação e afirmou que Cardoso está afastado desde abril de 2019.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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