Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Com ajuda do centrão, Paulo Guedes quer ligar nova CPMF a programa social do governo
Segundo o líder do PP Arthur Lira (AL), é possível discutir a contribuição com alíquota baixa para financiar o Renda Brasil
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Ideia Com a ajuda de líderes do centrão, Paulo Guedes (Economia) ensaia argumentos para diminuir a aversão de congressistas à contribuição sobre transações financeiras, tentando fugir do estigma da volta da CPMF. A ideia é que a nova contribuição ajude a bancar o projeto social do governo, o Renda Brasil.
Termos Segundo o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), aliado do governo Bolsonaro, é possível discutir a contribuição com alíquota baixa, isentando pessoas com renda de até 2 ou 2,5 salários mínimos, para financiar o projeto social. Segundo o parlamentar, nem a esquerda nem a direita se oporiam à ideia.
Linha Outro ponto da conversa de Guedes com líderes do centrão, nesta terça (14), foi a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores —a Economia trabalha para que o veto de Bolsonaro seja mantido. Segundo Lira, se o Congresso derrubá-lo, o que ele acha improvável, a pendenga iria parar no STF, pois o benefício ficou proibido em trava inserida na reforma da Previdência
Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters