Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Eleições 2020

Tucanos invertem papel, e Bruno Covas já vira cabo eleitoral de Doria para 2022

Prefeito fugiu da nacionalização do debate durante a campanha, mas mudou a chave assim que venceu

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A entrevista da vitória marcou uma troca de papéis entre os tucanos Bruno Covas e João Doria. O governador falou por cerca de nove minutos e transformou o triunfo em uma vitória do equilíbrio, do bom senso, da “ciência para proteger a vida dos brasileiros de SP”. Em suma, contra Jair Bolsonaro.

Horas após ter sido eleito, Covas já se converteu, então, no cabo eleitoral de Doria para 2022. Tendo fugido da nacionalização do debate durante a eleição, mudou a chave e disse que “a democracia está viva”. “São Paulo mostrou que restam poucos dias para o negacionismo e o obscurantismo”, emendou.

Doria falou nove minutos na entrevista e Covas, sete.

No palanque da vitória, Covas foi rodeado por personagens que a campanha procurou ocultar: Doria (que tem alta taxa de reprovação em SP e cujo vídeo gravado com o prefeito foi engavetado), o vice Ricardo Nunes, e, em menor medida, Gustavo Pires, secretário-executivo e braço-direito cuja mãe foi nomeada para um cargo na gestão tucana em 2018, em episódio de repercussão negativa para o prefeito.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas