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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Disputa acirrada pela presidência da Câmara cria cenário adverso para reformas no pós-eleição

Membros dos dois lados veem cicatrizes que irão dificultar formação de maiorias

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Seja Arthur Lira (PP-AL) ou seja Baleia Rossi (MDB-SP) o eleito presidente da Câmara, a competição acirrada travada hoje está construindo um racha no Parlamento que vai dificultar a formação de maiorias e deixará cicatrizes no pós-eleição. Isso é especialmente danoso para as reformas, que dependem da aprovação de dois terços da Casa.

Membros dos dois lados da disputa já têm esse cenário e alguns apontam como única saída ao vencedor obter maioria indiscutível, de 300 em 513 deputados.

O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do PP senador Ciro Nogueira (PP-PI) participam de evento de lançamento da candidatura de Lira à presidência da Câmara dos Deputados - Pedro Ladeira - 9.dez.2020/Folhapress

As marcas produzidas pela disputa ocorrem principalmente pela estratégia, adotada pelos aliados de Arthur Lira, de incentivar rebeliões internas com o objetivo de retirar os partidos do bloco rival, como ocorreu no PSL na última quinta (7).

Traições não são novidade na eleição, que é secreta, interferências sim, dizem aliados de Baleia Rossi (MDB-SP).


Tiroteio

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