Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Disputa acirrada pela presidência da Câmara cria cenário adverso para reformas no pós-eleição
Membros dos dois lados veem cicatrizes que irão dificultar formação de maiorias
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Seja Arthur Lira (PP-AL) ou seja Baleia Rossi (MDB-SP) o eleito presidente da Câmara, a competição acirrada travada hoje está construindo um racha no Parlamento que vai dificultar a formação de maiorias e deixará cicatrizes no pós-eleição. Isso é especialmente danoso para as reformas, que dependem da aprovação de dois terços da Casa.
Membros dos dois lados da disputa já têm esse cenário e alguns apontam como única saída ao vencedor obter maioria indiscutível, de 300 em 513 deputados.
As marcas produzidas pela disputa ocorrem principalmente pela estratégia, adotada pelos aliados de Arthur Lira, de incentivar rebeliões internas com o objetivo de retirar os partidos do bloco rival, como ocorreu no PSL na última quinta (7).
Traições não são novidade na eleição, que é secreta, interferências sim, dizem aliados de Baleia Rossi (MDB-SP).
Tiroteio
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