Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Decisão mais burra que já vi na Assembleia de SP, diz deputado sobre pena mais branda em caso Isa Penna
Barros Munhoz (PSB) apoiava a pena de seis meses defendida pelo relator do caso no Conselho de Ética
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Voto vencido no Conselho de Ética da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), o deputado Barros Munhoz (PSB) classifica a punição dada ao deputado Fernando Cury (Cidadania) como uma licença-prêmio e como a decisão “mais burra” que ele viu em 40 anos no legislativo paulista.
Cury foi filmado apalpando a deputada Isa Penna (PSOL) durante uma sessão da Alesp. Munhoz defendia a proposta de seis meses apresentada pelo relator do caso, o petista Emídio de Souza (PT). Votaram pelo abrandamento da punição os os deputados Wellington Moura (Republicanos), Alex de Madureira (PSD), Adalberto Freitas (PSL), Delegado Olim (PP) e Estevam Galvão (DEM).
Ao Painel Olim disse que foi uma "boa pena".
Munhoz, por sua vez, diz que a decisão terá duas consequências. A primeira, destruir politicamente o deputado Fernando Cury. A segunda, explica, será jogar “mais lama ainda no nome” da Alesp.
“Estamos nos equiparando, com essa decisão, aos piores parlamentos do Brasil, que têm dados exemplos vergonhosos que tanto revoltam a população”, diz o deputado.
O parlamentar cita ainda um terceiro efeito da pena mais branda aprovada. Segundo ele, no Plenário, ela será derrotada.
“Vão perder e perder feio no Plenário, não adiantou nada. Prejudicou a situação do moço”, afirma.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters