Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Deputado pretende acionar conselho de ética contra bolsonarista que o chamou de 'vagabundo'
Para defender Bolsonaro, Carlos Jordy (PSL-RJ) ainda disse que falaria 'lá fora' com Paulo Teixeira (PT-SP)
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Paulo Teixeira (PTSP) diz que pretende apresentar representação ao conselho de ética da Câmara contra Carlos Jordy (PSL-RJ), que o chamou de “vagabundo” e disse para falar com ele “lá fora” —o que foi entendido como ameaça de agressão física.
Jordy xingou Teixeira após ouvi-lo dizer que Jair Bolsonaro é “um genocida”. “Se ele é genocida, você é vagabundo”, disse, esgoelando-se. A situação aconteceu na estreia da bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) como presidente da CCJ.
Teixeira diz acreditar que os bolsonaristas têm agido estrategicamente para contra-atacar depois da prisão do aliado Daniel Silveia (PSL-RJ), preso após divulgar vídeo com ataques ao STF. O petista afirma que as provocações têm se repetido em outros espaços da Câmara.
"O Palácio faz isso com adversários na sociedade. Fez com o Felipe Neto, por exemplo. No âmbito parlamentar, estavam vez ou outro contestando. Agora é brutalidade e violência. Tentativa de constrangimento", afirma Teixeira.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters