Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Hacker preso pela PF em operação sobre esquema de vazamento de dados é funcionário de prefeitura
Gestão de Petrolina (PE) não tem ligação com com crimes apurados; investigado será exonerado
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Um dos presos pela Polícia Federal nesta sexta-feira (19) por suspeita de participação no vazamento de dados de mais de 220 milhões de brasileiros é funcionário comissionado da Prefeitura de Petrolina (PE).
Yuri Batista Novaes Goiana Ferraz, preso por suspeita de reunir e vender os dados vazados, estava lotado como gestor de Modernização Administrativa. A administração não tem telação com os crimes em apuração.
O prefeito da cidade é Miguel Coelho (MDB), filho do líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
O suspeito foi preso durante as buscas realizadas pela PF por portar uma arma sem registro. No fim da tarde desta sexta, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou sua prisão preventiva a pedido dos investigadores.
A Prefeitura de Petrolina informou que "tendo em vista os desdobramentos" da ação da PF, Yuri Ferraz será exonerado.
A ação da PF foi batizada de Operação Deepwater e também prendeu outro suspeito, conhecido como VandaThegod, em Uberlândia (MG).
Marcos Roberto Correia da Silva, nome de VandaThegod, foi preso porque já era investigado em outros casos de roubo de dados, como no acesso a informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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