A Polícia Federal suspeita que o “megavazamento” de dados, denunciado pela empresa Psafe em janeiro, seja, na verdade, um compilado de informações obtidas em invasões antigas.
Um dos alvos da investigação, que culminou na operação desta sexta-feira (19), é suspeito de reunir e vender as informações.
A PF agora vai analisar o material apreendido nos endereços dos dois alvos da ação para entender a origem dos dados, se houve alguma invasão recente, e qual teria sido a participação deles no episódio.
Foram encontrados mais de 4 terabytes de conteúdo em um dispositivo externo de memória de um dos investigados, considerado volume relevante. Por causa disso, a PF pediu a prisão preventiva dele e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou.
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