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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Filho de Bruno Covas defendeu que ele fosse enterrado em Santos, cidade do time que compartilhavam

Inicialmente, amigos e familiares falavam em cremação na Vila Alpina, na capital

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No sábado (15), antes da oficialização da morte de Bruno Covas (PSDB), amigos e familiares falaram sobre sua cremação na Vila Alpina, em São Paulo. Essa foi a primeira informação informalmente divulgada para os mais próximos do tucano.

O filho Tomás, 15, no entanto, defendeu que o pai fosse enterrado em Santos, cidade de importância histórica para a família, o que aconteceu na tarde deste domingo (16). Covas foi sepultado no cemitério do Paquetá, mesmo local em que o avô, Mario Covas, foi enterrado há 20 anos.

Covas e Tomás compartilhavam a torcida pelo Santos. Em janeiro, acompanharam a final da Libertadores juntos no Maracanã.

"Ir ao jogo é direito meu. É usufruir de um pequeno prazer da vida. Mas a hipocrisia generalizada que virou nossa sociedade resolveu me julgar como se eu tivesse feito algo ilegal. Todos dentro do estádio poderiam estar lá. Menos eu. Quando decidi ir ao jogo tinha ciência que sofreria críticas. Mas se esse é o preço a pagar para passar algumas horas inesquecíveis com meu filho, pago com a consciência tranquila", escreveu Covas à época depois de ter recebido críticas.​

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